O Plano de Ação de Emergência (PAE) determina que procedimentos devem ser adotados em caso de situações atípicas e urgentes como explosões e vazamentos por exemplo. Toda empresa ou projeto precisa ter o PAE, sendo as residências unifamiliares a única exceção.
Exemplo de empresas, todos os estabelecimentos de armazenamento e comércio varejista de combustíveis líquidos derivados de petróleo, álcool e gás veicular.
O plano deve ser elaborado por profissionais especializados. Nele são elencadas
as emergências em potencial, tanto na parte interna quanto externa do local. De igual modo, também estão descritos os procedimentos que devem ser realizados para reduzir os danos às pessoas, à propriedade e ao meio-ambiente.
Para elaborar um PAE, é importante contar com a assessoria de profissionais especializados a fim de que tudo seja feito com qualidade e em conformidade com a legislação vigente.
Uma das principais finalidades do PAE é fornecer às empresas informações que lhes proporcionem as condições necessárias para a adoção de processos lógicos, administrativos e técnicos os quais visem a reduzir os danos aos funcionários, à propriedade e ao meio-ambiente.
O Plano de Ação de Emergência também possui outras finalidades, tais como:
Garantir uma saída rápida, eficiente e segura para todos os funcionários da empresa caso situações que coloquem a vida deles em risco aconteçam;
Fornecer segurança ao ambiente de trabalho;
Limitar os estragos causados por sinistros por meio de barreiras de contenção;
Conscientizar os funcionários sobre a adoção de procedimentos de autoproteção;
Ressaltar a importância do cumprimento de critérios de segurança;
Preparar meios humanos, organizacionais e materiais que possam proteger as pessoas e o patrimônio.
Ele reforça a prevenção e o controle, buscando evitar a ocorrência de sinistros nas empresas, o que causa muitos prejuízos. O plano também estabelece que procedimentos devem ser adotados em caso de emergência, visando à redução de danos.
O PAE faz parte do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e deve ser escrito de maneira didática, possibilitando assim uma fácil compreensão, além de se adequar à realidade da empresa e aos recursos de que ela dispõe.